Marçal Filho entrega ao diretor da OIE dossie sobre combate a febre aftosa em MS (foto Divulgação) |
O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), Bernard Vallat, anunciou ao deputado federal Marçal Filho (PMDB) que o Mato Grosso do Sul está oficialmente livre de febre aftosa com vacinação. Marçal participa da delegação brasileira enviada à França para participar 79ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da Organização de Saúde Animal.
A Assembléia teve participação de mais de 160 países, entre os presentes estiveram Ministros de Estado de várias nações de todo o mundo, além do Presidente do Paraguai, Fernando Lugo. “Minha presença na Assembleia Geral foi importante para que o anúncio feito pela própria Organização Mundial de Saúde Animal, em outubro do ano passado, fosse confirmado oficialmente com a publicação da Resolução número 14, argumenta Marçal Filho.
Apesar do reconhecimento de área livre de febre aftosa com vacinação ter ocorrido no ano passado, as portas dos mercados internos para a carne sul-mato-grossense só começarão a se abrir com a tomada de medidas determinadas pela OIE como é o caso, agora, da homologação. “Junto com o Mato Grosso do Sul, também foram oficializados como área livre de aftosa com vacinação os Estados da Bahia e do Tocantins”, informou o Deputado. “Foi uma importante conquista para o nosso Estado. Agora o desafio é o reconhecimento de área livre sem vacinação.”, explica.
O parlamentar destacou o trabalho realizado pelos técnicos de Mato Grosso do Sul, sob o comando da secretária de Estado da Agricultura, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, para mapear todo histórico da febre aftosa, apontar os trabalhos realizados para conter o vírus e relatar os investimentos que o governo fez em políticas de sanidade animal em todas as regiões. “São inegáveis os esforços do governo do Estado, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para livrar o Estado do vírus da febre aftosa. Portanto, nada mais justo que a OIE coroe esses esforços com o reconhecimento de área livre com vacinação”, ressaltou. (Com assessoria)
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