quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Visita de Ideli leva senador Russo ao noticiário.

          Foi preciso a ministra Ideli Salvati, das Relações Institucionais, fazer uma visita  ao seu gabinete no Senado, para que o senador Antonio Russo (PR-MS) fosse citado no noticiário politico. Interessada em captar o pulso do PR que ameaça deixar a base do governo, Ideli foi em todos os gabinetes dos três senadores do partido para sentir até que ponto os parlamentares do Partido da Republica estariam dispostos ao rompimento. Com um unico pronunciamento.,durante a posse e até agora sem nenhuma proposição legislativa, o substituto da senadora Marisa Serrano tambem é alvo da ironia de leitores.


Renata Lo Prete -Folha de São Paulo   11de agosto de 2011

Termômetro Num périplo por gabinetes do PR no Senado ontem, Ideli Salvatti (Relações Institucionais) conversou com Alfredo Nascimento (AM), Blairo Maggi (MT) e Antonio Russo (MS).

Fórum dos leitores - O Estado de São Paulo - 09 de agosto de 2011

FICA PARA A PRÓXIMACom todo o respeito, foi mal nossa presidente ao escolher Celso Amorim para a Defesa. Compreende-se: Jobim estava no cargo a pedido de Lula; era, pois, natural que Dilma, ao dispensá-lo, escolhesse outro "enfant gatê" de seu falante criador e guru. Coincidentemente, o que alcunhou o ex-presidente de "noço" guia (desculpe-me o plágio, Gaspari). O que inventará para a atual ocupante do Planalto? Jobim tem o "physique du rôle" - é grande, forte, brabo, fala grosso... cai-lhe bem o camuflado. Seria difícil encontrar outro assim. Então, que se procurasse alguém com o "nom du rôle". E para isso, "Amorim" - que é franzino e fica melhor de terno - não se presta: lembra "morim", tecido impróprio para uniformes, e também "pequeno amor", evocando o dito "faça amor, não faça a guerra" - logo na Pasta incumbida de fazer a guerra! Falando nisso, o ideal, então, seria Erenice Guerra, mas... deixa prá lá. Haveria ainda a escolha óbvia de Jair Bolsonaro, mas provavelmente os quatro-estrelas não se sentiriam confortáveis, tendo um ex-capitão demissionário a chefiá-los - e vice-versa. Mas prosseguindo com nomes apropriados ao cargo: Rita Camata, por exemplo - seria mais uma mulher no Ministério, e seu sobrenome lembra casamata! Ou Evandro Milhomem, o homem que vale por mil - efetivo de um Batalhão! Ivan Valente e Sebastião Bala Rocha também são nomes que cairiam como uma luva! Jean Wyllys lembra aquela tradicionalíssima marca de jeep consagrado em combate e utilizado durante décadas por nossa Forças Armadas. Gonzaga Patriota também se encaixaria, mas é homônimo de nosso Chanceler, ia parecer nepotismo. E graças a Deus não foram escolhidos Sérgio Petecão, Francisco Dor - neles (neles quem, Senador?), Marta Suplicy (suplício lembra... esqueçam) e Antonio Russo (se fosse Antonio Brasileiro, ótimo, ainda mais sucedendo a Jobim). Mas sucesso mesmo, presidente Dilma, teria sido nomear a Manuela DÁvila - ou seja da Vila. Não a Isabel, mas a militar, aqui no Rio, mesmo. Fica para a próxima.
Gil Cordeiro Dias Ferreira gil.ferreira@globo.com

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